Ao contrário do que meu mau-humor habitual possa dar a idéia errada, não se trata do Curriculum Vitae do Lula, ou do genoma da Preta Gil. Nem mesmo do QI de um pagodeiro, funkeiro ou outro corpo humano peristáltico como esses.
Concluí que, ao contrário de uma música, um livro ou um filme, eu consigo facilmente definir minha piada preferida. Isso é revigorante depois que se faz sempre uma lista gigante para descrever os itens citados anteriormente.
Minha piada preferida é totalmente infame, e para algumas pessoas, até mesmo ofensiva. Vamos a ela:
“A mãe grávida pergunta ao seu filhinho:
– Meu filho, tu prefere um irmãozinho ou uma irmãzinha?
O garotinho olha de volta para a mãe, após pensar muito rapidamente e responde:
– Olha mãe, se a senhora não ficar muito arrombada eu preferia um pônei.”
Não sei o resto do mundo, mas eu acho isso engraçado pra caralho. Mais engraçado só quando contei pro meu tio, quando a mulher dele tava grávida, e depois ele contou pra ela, se mijando de rir.
Também consigo definir minha comida preferida: arroz com lingüiça. Eu e minha namorada criamos o arroz multi-lingüiça, mas isso eu conto noutro post.
Sem dúvida, é uma boa piada. E também a considerei inofensiva.
abs
Pra ti é fácil escolher uma só piada porque tu não tem senso de humor, Foguinho. Com música é mais difíl, tendo mais de 10 CDs em casa.