Provavelmente culpa da bebida alcoólica…

De todos os exames feitos (4 tubos de sangue extraídos com um curioso mecanismo de uma veia do meu braço esquero + um pote de mijo) a mulher concluiu que existe um pouco de sangue na urina, e que meu figdo está com algo um pouco estranho, mas que isso provavelmente se deve à bebida alcoólica. Mais anti-inflamatório, mais relaxante muscular, e fisioterapia. Ela me disse pra digitar menos. Claro. Espero que a fisioterapeuta seja recém formada e que os seios dela sejam nada menos que ameaçadores.

No final das contas, não me estressei aquele dia. Surpreendentemente aquele dia foi bom. Depois de meses, uma boa noticia que eu esperava. Vou sair do meu emprego. Acertei com uma nova agência. Menor, mas bem mais legal. Boa grana. Gente legal. Isso fez meu dia. Talvez meu mês. Esse ano promete.

Assisti Constantine. Bem bonzinho. O Lucifer ficou uma merda. E o Constantine não para de fumar. Assim como eu não paro de beber, nem de digitar. Assim como nunca paramos nada que dói, mas que gostamos.

Bem. Tenho pilhas de coisas pra fazer essa semana ainda. Tenho que avisar meu chefe que não vou mais voltar pra MA. Isso será complexo. Tenho que despedir meu contador. Tenho que registrar o domínio da FML. Tenho que acertar compromissos com no mínimo 3 prospecções até a semana que vem. Tenho que pagar a aula de alemão que terei na ufrgs nos sábados.

Paralelamente baixei todo Transmetropolitan. Do cara aquele que colocou Deep Trip na rádio virtual dele. Me sinto meio sacana com o cara tendo baixado as revistas dele da internet, mas eu não tinha de onde tirar elas mesmo. De qualquer modo, em 2 dias li 14 delas. É muito foda. Bom pra caralho. Dá vontade de ler. Dá vontade de escrever.

Baixei radioheads b-sides. Baixei Placebo. Baixei The Thrills. Ouvi Nadasurf no rádio enquanto dirigia e tive certeza que tudo ficaria bem.

Minhas mãos doem pra caralho e eu adoraria estar bêbado. Mas não se pode ter tudo. Esse ano vai ser foda! Vamos botar pra fuder! Tudo e todos.

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