Big Brother Brasil 7 – Em busca de um sentido

Eu nunca consegui assistir um Big Brother inteiro. Esse ano estou acompanhando ele com muito mais facilidade, pelos comentários do pessoal aqui da agência, que acompanha direto, até pelo Terra. Essa semana, na terça, teve paredão de novo. Ao contrário da proposta que o menezes tinha sugerido, não consiste em colocar os participantes contra uma parede e deixar um cego dar um tiro na direção deles, eliminando um dos participantes. Consiste em uma votação através de internet e telefone em dois participantes indicados pelo líder (i.e. sobrevivente de uma prova semi-desumanda) e por uma votação secreta dos outros participantes.

Mas todo esse parágrafo não vem ao caso. O que me interessou foi o fato de terem colocado uma psicóloga para conversar com a mulher indicada para o paredão (Fani, ou Fany, ou Funny… não importa) sobre sua suposta compulsão por sexo. Claro… compulsão por sexo. Ora, que falta de respeito.

Uma criatura fica enfiada numa casa durante mais de um mês, cheia de homem em volta, sem dar pra ninguém e vem tentar me convencer que tem compulsão por sexo? Claro. E depois pra provar que tem vai lá, depois de eliminada, e diz que não vai aceitar o convite pro filme pornõ que “As Brasileirinhas” convidou ela. Quero ver ela dizer isso na cara do Michael Douglas.