Tá… voltei pra Porto já faz dias. Tirando a normal dança das cadeiras que existe dentro de uma agência de propaganda, nada mudou por aqui. O buraco na frente das minha ccasa andou um pouco pra direita, trancaram a Felix da Cunha de novo e o Lula continua um idiota.
Acabei não escrevendo mais nos últimos dias em Buenos Aires porque a luta pelos dois computadores que tinham no albergue estava acirrada demais e eu tenho nojo de filas e de qualquer tipo de espera. Jamais entenderei como uma mulher pode esperar nove meses pra parir uma criança. Se fosse nove horas, OK. Mas nove MESES? Bah!
Nos últimos dias em Buenos Aires nós seguimos correndo mundo o dia todo e bebendo de noite. Na maioria das vezes no próprio albergue. Fomos a um show de tango que gostei muito mais do que esperava. Também paguei muito mais do que esperava, mas como valeu a pena isso não me irritou muito. Compramos presentes pra alguns parentes, pilhas de alfajores, uma pacote gigante de sugos e uma caixa de Halls Extreme, que eu chamo carinhosamente de “Halls Preto Escuro”. É forte pra caralho!
Compramos um Fernet e tomamos como os chilenos e mexicanos nos explicaram: com limão e coca-cola. No início parece remédio, mas depois vai tri bem.
Obtive um novo celular depois de uma breve negociação com a Vivo e agora estou na parte chata de conseguir os números das pessoas de novo. Sempre me sinto um idiota quando comprou celular novo. Volta e meia se paga bem menos do que se pagou pelo anterior, e por um celular que faz muito mais coisas. É bem irritante.
Agora estou na agência sofrendo um das mais clássicas manifestações da Lei de Murphy. Temos que terminar de preparar uma apresentação gigante e importantíssima e a impressora não tá nem um pouco afim de colaborar. Agora é esperar. Sentado. E provavelmente bastante.