Respondendo a um comentário…

Nunca fiz isso antes. E vou me prestar a escrever isso aqui neste blog só pra que seja quem for que me mandou o comentário possa ler sem ter que se abalar até meu blog novo.

O comentário: “JÁ PENSOU NA HIPÓTESE DE EXISTIR REALMENTE A CONTINUIDADE DA ESSÊNCIA EM UMA DIMENSÃO EXTRA-FÍSICA E SER VERÍDICA A POSSIBILIDADE DE COMUNICAÇÃO VIA MEDIÚNICA COM ESTE LADO?” (sim, em caixa alta e assinado como anônimo)

Eu não questionei, enquanto estava expondo minha ira em relação à monstruosidade que fizeram com a memória de John Wilmot, nada em relação à crenças espíritas. Eu não irei discutir crenças religiosas aqui, principalmente porque tenho parentes e amigos espíritas que sabem que eu só acredito nas coisas vendo, e que já me provaram que não existe como não magoar alguém que acredite nessas coisas quando se tenta discutir isso de maneira cética. Portanto…

O que vou discutir aqui é minha absoluta discrença em uma pessoa negar a si mesmo de maneira tão vêemente, como John Wilmot teria que fazer, para deixar de escrever poesia erótica e profana e passar a escrever livros de auto-ajuda. Isso não existe. É contra a natureza humana.

Talvez ele escrevesse um ou outro tentando mudar e se tornar alguém melhor. Então ele veria um espiritosinho mais gostosa, sentiria tesão de novo e voltaria à putaria.

Minha revolta é porque me coloco no lugar dele que, indefeso, não pode impedir que alguém resolva assinar livros de auto-ajuda com o nome dele. Fico imaginando como eu me sentiria se depois de morrer alguém resolvesse psicografar um pagode em meu nome.

Por fim, deixo apenas uma questão: seja quem for que psicografou os tais livros, teria ele ética o suficiente para escrever e publicar um livro erótico e profano do morto John Wilmot, se este voltasse atrás? SABE QUE NÃO.

John Wilmot Rochester

Minha idéia para o início do dia de hoje consistia em escrever pra esta naba comentando sobre o quão feliz eu tinha ficado porque uma amiga minha tinha me dito que existiam vários livros do John Wilmot Rochester (a saber, o Conde de Rochester, vivido por Johnny Depp no filme O Libertino).

Mesmo ignorando o fato de que tudo que eu havia pesquisado sobre ele dizia que ele tinha escrito apenas poesia, me empolguei coma possibilidade de ler algo dele, pois eu esperava ter acesso à uma obra de singular indeccência. Sendo assim, ontem mesmo, quando obtive essa informação, dei uma olhada no site da Saravia, muito rapidamente, e descobri que realmente havia uma série bem grande de títulos assinados por ele.

Obviamente cheguei hoje e fui soterrado de trabalho em mais um Dia da Marmota. Não consegui escrever uma linha antes do meu almoço. No almoço, acelerei tudo que pude para conseguir me livrar do Catálogo Ping-Pong e acabei com 45 minutos de sobra do meu intervalo para fazer três coisas: comprar um Farroupilha (um sanduíche, não um colégio); pagar minha desgraçada conta do cartão de crédito (eles não me ligam mais por causa de atrasos, desde que o Itaú assumiu a credicar) e ir em busca de pelo menos um dos livros do bom, velho e sifilítico Conde de Rochester.

Entro no Shopping Moinho e vou direto à Siciliano. Cato um daqueles computadores de monitores engordurados e procuro o livro. Lá está: vários títulos. Pela primeira vez acho meio estranhos os títulos, mas ainda empolgado, saio da frente do monitor e pergunto ao atendente onde se encontra a Literatura Inglesa. Digo o nome do autor e o atendente diz que já volta pra me ajudar melhor. Jamais voltou o cretido. Não encontro nenhum livro na prateleira indicada.

Volto ao terminal e procuro novamente. Pra meu absoluto espanto, a sessão em que estão os livros é Religião/Crenças – Espiritismo. Automaticamente fico admirado e acho engraçado que o Conde, mesmo depois de tanta putaria, ainda conseguisse ter dado um jeito de estar, postumamente, na prateleira de religião. Caminho até a prateleira. Demoro até encontrar. Pego o primeiro livro e finalmente entendo a monstruosidade com que acabava de me deparar.

Um pouco abaixo do nome do Conde havia o seguinte escrito: “psicografado pelo médium” seguido de um nome indiano indecorável. Acho que fazia muito tempo que eu não ficava tão furioso com alguma coisa. Talvez porque eu não encontrasse tamanha afronta fazia muito tempo.

Eu tenho muito pouco respeito pelo gosto dos outros, mas pela religão eu tento ter. Não pela religião em si, mas pelo direito que a pessoa tem de querer acreditar naquilo. Eu não acredito na monstruosa maioria dos argumentos das mais diversas religiões para defender seus dogmas. Na maioria das vezes, não existe um crente capaz de se defender de críticas bem feitas às suas crenças. Mas enquanto eles ficam lá, sentados ou ajoelhados acreditando, sem problema pra mim.

Mas quando alguém pega e se aproveita da morte duvidosa de um personagem polêmico da história para vender livros, isso realmente me irrita profundamente. John Wilcot Rochester morreu não apenas de sífilis, mas de várias outras doenças venéreas e dos inúmeros danos que a bebida lhe causou à saúde. Ele viveu a vida toda como ateu, comeu todas as mulheres e homens que teve chance, e não respeitou nenhum dos princípios da moral da sua época. No leito de morte teria dito ao ouvido de sua mãe que finalmente aceitara deus.

Quando teu nariz tá caindo, tu mal consegue falar e está delirando, fica muito difícil impedir uma carola saudável de fazer com que um padre te dê a extrema unção. A veracidade no ato do conde de finalmente aceitar deus é realmente ínfima.

Mas vamos partir do princípio que no final da existência dele ele tenha finalmente se convertido. Ele aceiou finalmente os princípios de uma religião que não acredita em vida após a morte. Pelo menos não como o espiritismo prega. Por que diabos ele estaria então conversando com um médium.

Mas agora vejamos outra possibilidade: nosso bom libertino morre, podre e pobre, e se descobre um espírito, livre do corpo, livre de qualquer possibilidade de ser parado por portas. Então, em vez de seguir com suas idéias e diversões malucas ele pensa: “não! vou catar um médium e convencer às pessoas que tudo o que eu fiz não valeu a pena, jogando minhas convicções e minha vida inteira no lixo! Certo que é isso que farei!”

Sabe que não!

Palhaçadas à parte, vamos ao sério da coisa. Se a gente parar pra imaginar a nossa própria vida. Ver tudo que gostamos, tudo que fazemos, tudo por que lutamos. Todas as idéias que defendemos, todos os momentos que vivemos e que criaram, mesmo que na mente de um número não tão significativo assim de pessoas, toda a nossa história. Isso nos constitui como pessoa, mesmo depois que morremos. E um dia morremos.

Então vem alguém que jamais nos conheceu. Jamais nos viu nem um minuto na vida. Não conhece nossos gostos, não conhece nossas idéias, e as poucas que conhece, não gosta. E essa pessoa resolve, de uma hora pra outra, psicografar em nosso nome. Escrever livros inteiros que foram contra tudo aquilo que fizemos nas poucas décadas que tivemos chance de viver. Essa pessoa vai lá, e página à página nos desconstrói.

Isso é uma monstruosidade. Abrir o caixão da criatura e vestir ela de Michael Jackson é menos ofensivo que isso. Muito pior que desrespeitar a religião de alguém é desrespeitar a existência de uma pessoa.

Agora é pensar e algo que restaure a fama destruída do bom Conde.

E depois de meses…

Minha barba e meu cabelo são regidos por minha monumental preguiça. Não tenho saco nenhum de fazer a barba, certamente quando fizerem a revisão no ser humano pra lançar o homo sapiens 2.0, eu vou sugerir um botão que regule crescimento de pelos e unhas. Mas enquanto isso não é possível, eu apenas ignoro a existência da barba e a deixo crescer até que ela torne impossível comer sopa, o que geralmente resulta em eu pegar minha fiel tesourinha da mundial e dar uma aparada bem meia-boca para que possa continuar me alimentando.

Mas de tempos em tempos eu canso da minha cara. Cabelo grande e barba gigante me envelhecem e me deixam com cara de cansado. Também causa nas pessoas uma estranha vontade de me dar moedas. Quando encho meu saco disso tudo, corto tudo de uma vez. Foi o que fiz ontem.

Enquanto caminhava para casa (em uma velocidade bastante grande, para não me atrasar para a passagem de som) com o engraçadíssimo visual “cabelo curto + barba gigante”, eu pensava, entre outras coisas, na implicação da barba na existência do homem.

Não, não divagarei sobre os feitos heróicos de nenhum grande barbudo da história, mas sim sobre as implicações sociais da barba, mais especificamente, em relação ao sexo oral.

Aplicar um belo sexo oral em uma mulher é algo que merece muito mais atenção do que a atenção dada normalmente. Não se deve levar em conta apenas nossa incrível vontade de cair de boca entre as pernas da moça. Muito mais coisas devem ser levadas em conta.

1) A língua é o músculo mais maleável e mais forte do corpo humano, e isso lhe dá uma resistência muito grande. Infelizmente, como os mais dedicados acabarão descobrindo com o tempo, a resistência não é infinita. O que é uma pena.

2) Uma vez que a língua tem essa resistência, é bom que o dono da língua esteja disposto a usá-la. Existem mulheres que não gostam ou não conseguem gozar com sexo oral. Para essas, tudo bem se o cara para. Inclusive ela até irão preferir que pare. Mas no caso das que gostam de gozar assim, parar antes dela chegar ao fim não apenas é uma falta de respeito com a nobre donzela ali deitada de pernas abertas, como também um amadorismo sem nenhuma possibilidade de perdão.

3) A língua não mexe apenas para a esquerda e para a direita, e é importante mostrar que se sabe desse detalhe sobre a anatomia.

4) A utilização da língua não faz com que as mãos do ser humano desapareçam. Do mesmo modo, o fato da mulher estar sendo chupada não faz com que o resto do corpo dela deixe de existir. (Estão se perguntando da barba, né? eehehehe) Além disso, a menos que o cara seja cruzado com tamanduá, ele não vai conseguir muito tentando penetrar a mulher com a língua. Portanto, o melhor é deixar a língua no clitóris, onde ela será melhor aproveitada, e usar as mãos para trabalhar no resto do corpo.

5) Para os menos puritanos, é sempre legal lembrar que entre vagina e ânus existe apenas um perineozinho, e que deixar a língua escapar pra lugares onde talvez ela não devesse estar é uma boa maneira para testar o caminho para propostas um pouco mais indecentes.

6) Finalmente o que diz respeito à barba. Tanto a pele da própria vagina quanto a pele que fica em volta dela (que costuma ter sido depilada) são sensíveis. Claro, isso é bom pra poder estimular, mas faz com que, caso se tenha uma plantação de espinhos em vez de uma barba já crescida, cause mais desconforto do que prazer. Arranhar um pouco pode dar prazer no início, mas se o cara sempre tem uma escova de aço na cara vai acabar estragando a guria. Portanto, caso o cara não tenha essa barba longa e tenha como planos para a noite matar a sede com os fluídos alheios, é melhor fazer a barba.

Agora é o momento em que pondero sobre trocar todas as vezes que a palavra vagina aparece por buceta. Sim, certamente ânus por cu também. Mas não. Cu e buceta podem ser palavras fortes demais pra usar em um blog de família como esse.

Desculpem se acabei tendo um momento “redator da Nova ou da Vip”, mas é que me empolgo um pouco com sexo oral.

Wry em Porto Alegre

Felizmente eu consegui passar por cima do meu péssimo humor ontem e ir ver a galera do Wry no Garagem ontem. O show foi muito afudê. É incrível ver os caras no palco. Claro, pra mim e pro Pedro, que tínhamos visto este show em Londres (com diferença de algumas músicas do CD anterior que eles tocaram ontem) ainda teve gosto de saudade da Inglaterra.

Além disso, ao contrário de muitos shows que tenho ido, em que temos a paciência testada por uma ou duas porcarias antes da banda que presta, os dois shows antes do Wry estavam muito bons. Transmition eu curto desde o primeiro show que fui. Dirty eu acho que tinha visto apenas um pedaço do show deles uma vez. Tava muito legal também.

Além disso deu pra ver uma pessoas que eu não via há algum tempo.

Bem… depois deste post informativo e comportado, eu prometo algo non-sense o suficiente para os próximos dias. Tá… eu sei que isso pode significar os próximos 365 dias, ehehehehe.

More from London…

– All Star pra caminha pra caralho não bom;

– A loja da Apple é torturantemente afude;

– Acredito que não convencerei eles a dirigir do lado certo;

– A Frida tem bigode;

– “Tchê Picasso, tu deveria cuidar melhor as minas que tu pega…”

– Oak Three é definitivamente a mais legal e mais inteligente obra de arte que eu já vi na vida;

– “Vamos embora antes que eu gaste todo meu dinheiro”

– Um passeio pelo Tate pode deixar triste também;

– “Por £12,50 eu vou acreditar em ti Marcelo”

– “Quando tem Sol é mais frio” [SGK]

– Os vândalos daqui não sabem riscar portas de banheiro direito;

– Descobri que se pode obter queimaduras de segundo grau tentando lavar as mãos;

– “Se aquele mosquito for fêmea o macho deve dar pra guardar numa gaiola!”

– Muito afude o Buffalo. O garagem antigo era mais legal. Fiquei ainda mais revoltado pq reformaram ele.

– “Now I want the fucking assistance! Where do I get the fucking assistance!”

Foguinho in London (em tópicos)

– “O senhor tem algum objeto pontiagudo na mala?” [aeroporto de poa]

– Hehehehe! Estamos indo pela estrada velha! [f]

– Quem tá pilotando é um estagiário. [mgk]

– Que saco essa mulher chata aí do lado! [p]

– Não parece o primeito capítulo de Lost? [mgk]

– Vamos bater aquela corrida então? [f e p]

– A gente podia correr com os pés nas poltronas (batendo com força em uma poltrona que tinha uma mulher dormindo) [f]

– Mas que banheiro bem sujo! [f]

– Vou almoçar azeitonas. [f]

– Me fotografa do lado do Toro Loco! [c]

– [cris falando espanhol]

– Ninguém vai poder me mandar decer daqui de cima. [f]

– Sim, semanal pra uma semana, bocó! [mgk]

Bah… a gente disse mais um monte de merda. O lugar é do caralho mesmo. Gente de tudo quanto é cor, ano, modelo, etc. As coisas são caras, são bonitas, e algumas estranhas. Ontem tava calor pra caralho e eu ri muito de vir pra Londres passar calor.

Hoje nosso e-mail se voltou contra nós. Quem quiser falar comigo, use o foguinho@superphones.com.br.

Era isso por enquanto.

Argumento pra um filme

Grupo de amigos no apartamento deles em uma sexta-feira. Depois de uma bela janta com uma boa quantidade de cerveja, um deles vai ao banheiro.

Enquanto isso batem na porta. Entra Deus. Deus conversa com todos eles, respondendo perguntas cósmicas universais. O cara que está no banheiro ouve uma voz. Acha a voz com um timbre um tanto impressionante, mas acredita que seja o síndico pedindo pra baixar o som, e segue sentado no banheiro terminando o que estava fazendo.

Pouco antes do cara sair do banheiro, Deus vai embora.

O cara sai do banheiro e os amigos contam o ocorrido. Inicialmente ele não acredita no que eles falam. Após eles contarem as respostas que Deus deu a eles, ele finalmente se convence que era mesmo Nosso Senhor.

Revolta-se então por Deus não tê-lo esperado sair do banheiro. Fica furioso com Ele por ter saido logo antes dele sair do banheiro, pois uma vez que Deus era onisciente, fizera aquilo claramente de propósito.

Inicia então uma retrospectiva de todas as coisas que Deus já tinha feito contra ele até aquele dia. Declara que aquilo fora a gota d’água. Decide achar Deus onde quer que esteja e começa uma busca frenética em busca do Todo Poderoso para dizer-lhe umas verdade.

Mais aleatoriedade…

– As horas continuam contra mim;

– Onde diabos eles escondem as camisinhas no Zaffari?

– Será que as pessoas são realmente estúpidas a ponto de não entender que mensagens de admissão em comunidades do orkut são automáticas e que eu não sou alguém extremamente dedicado mandando um e-mail idiota de boas vindas pra cada arigó que eu deixo entrar naquela porcaria? Se eles soubessem o que tenho preparado pra aquela comunidade me pentelhariam bem menos, ehehehe;

– Comprei muitos, muitos CDs virgens a um preço muito decente, e isso aumentará minha gigantesca coleção de mp3 ainda mais (quem precisa de CDs de áudio quando só ouve música no computador?);

– Pelo que dizem as notícias teremos inverno no Rio Grande do Sul este ano, e não aquela coisa ridícula que andava acontecendo nos últimos cinco anos. Com sorte ele atingirá o norte e nordeste do país resolvendo o problema da fome da maneira que eu resolveria;

– Eu, ouvindo a 103: “Ah! Então esta merda é que é Seu Jorge?” (Caroliiiiiiiiiiina é a puta que pariu);

– Lembrei do assalto das tábuas do Charles, do meu assalto das moedas, do assalto do lenço do meu avô e concluí que isso poderia iniciar uma série de relatos bastante engraçados sobre assaltos;

– Acredito que os políticos brasileiros no congresso mereçam sim uma refeição cara, diferenciada e refinada. Deveria haver baiacu pelo menos uma vez por semana para todos eles comerem no congresso. Faço questão de eu mesmo preparar;

– A mega sena passou dos 23 milhões. Hora de jogar;

– Mais um dia de academia: os nativos daquele lugar riem de coisas que eu não consigo compreender. Hoje, houve um momento em que a empregada estava limpando uma das esteiras e eu tive certeza que a esteira ía estatelar a cabeça dela. Mas ela teve mais sorte que o jornalista;

– Ontem uma mulher que estava controlando uma roleta de uma rpomoção do Batman no cinema me ajudou efusivamente a escolher que balas eu comeria. As vezes as pessoas me deixam meio perturbado;

– Hoje eu lembro de como cheguei aqui.

Impressões aleatórias sobre o mundo:

– meus dois celulares já não conseguem mais me acordar. Preciso de um serviçal para tal serviço. Tal serviçal deverá ser rebelde e desumano, não apenas ignorando minhas ordens para me deixar dormir como dando com minha já avariada cabeça contra a parede do meu quarto;

– adoçante: 3 gotas e estrague seu café;

– bloc party: continuo achando igual a Men at Work;

– memória: acabo de me ligar que não me lembro de nenhum momento da minha vinda de casa pro trabalho;

– academias de ginástica: quem confia em um professor de musculação gordo?

– nutricionistas: se tais profissionais entendessem que quem chega ao ponto de procurar uma nutricionista não quer levar 11 anos pra emagrecer, eles parariam de produzir tantas anoréxicas;

– Louis XIV: cada vez acho mais foda;

– Luís Fernando Veríssimo: será que ele chora, ri ou vomita quando vê as imbecilidades que escrevem no nome dele na internet?

– Amendoim Japonês: por que eles ainda comem arroz naquela ilha?

– Mega Sena acumulada: semana que vem teremos mais um anão agricultor ladrão de guarda-chuvas muito feliz no Acre;

– De um mês para cá está ocorrendo uma transferência sobrenatural das horas de alguns dias para outros dias, deixando alguns muito curtos e outros enormes;

– Estou ficando com cada vez mais preguiça de postar aqui. Logo terei listas de coisas como as pessoas sempre fazem. Me resta tentar uma lista inédita. Como as de roupas pra lavar daquele conto do Woody Allen;

– A função social do cinema é deixar pessoas ricas;

– Tenho impressão de que alguns tipos de excluídos e recalcados em geral devem funcionr como cachorros que perseguem carros. Quando a gente para o carro, fica lá o cachorro com cara de abobado sem saber o que fazer. Inclua um excluído e ele é bem capaz de morrer;

– São 16:43 e tudo bem.