Limpando a bunda com o “Contrato Social” ou A História de um País Governado por Criminosos

Para os que não estão familiarizados com as teorias de filosofias políticas, é importante lembrar que “contrato social“, mesmo sendo um termo usado pelo direito trabalhista, significa um acordo entre os membros da sociedade pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante. Explicando de maneira mais simples: as pessoas abdicam de sua liberdade para que alguém a administre, em troca de tranquilidade e segurança. Pensando no Brasil não parece fazer sentido, né?

É porque o Brasil não faz sentido. Segundo um professor de História do Pensamento Político e Econômico que tive na FAMECOS, o Brasil consegue avacalhar com absolutamente todas as teorias de governo que já foram pensadas pelos filósofos ao longo da história da humanidade. E segue avacalhando.

O STF aprovou mais uma palhaçada ontem, que resulta em réus condenados só irem para a cadeia depois de passadas todas as possibilidades de recursos. Isso não apenas é uma idiotisse adninistrativa como também pode resultar na liberação de milhares de presos hoje em dia.

Além disso, o cretino que sugeriu essa lei deveria ser detido para questionamento, pois é claramente alguém mal-intensionado que pretende cometer algum crime ou que está sendo financiado por algum criminoso para aprovar leis que facilitem a vida dele. Pra mim parece bem óbvio.

O Brasil é um país administrado por um presidente que manda dinheiro pra Cuba mas não manda para Santa Catarina. Por deputados e senadores que eram terroristas e mentem que eram manifestantes políticos. Qualquer lugar sério já teria dado um jeito nisso.

Está na hora de seguir o exemplo do governo e por o contrato social no lixo. Mas ao contrário de usar ele pra limpar a bunda, temos é que queimá-lo, tomar nossa liberdade de volta e tomar o controle da situação. Ou talvez nossa única esperança esteja na operação guilhotina descrina no filme Controle Absoluto do Spielberg, onde todos os políticos e membros do governo que ameacem a segurança nacional são eliminados e um substituto honesto é colocado no lugar. Claramente é preciso que isso seja administrado por uma máquina, pois se for por um humano não dá pra confiar.