Demorei tanto tempo me decidindo pra ver este filme que acabei vendo em DVD. Eu achava a idéia legal, e o cenário, mas o herói é muito, mas muito reidículo. Pelo menos à primeira vista.
Superei meu medo de me mijar rindo do herói e tirei o filme pra ver. Felizmente, depois de caracterizado o herói, ele se torna bem menos ridículo. Ele não tirar a máscara o filme todo é uma quebra simples de clichê que faz com que a máscara tenha mais legitimidade.
Talvez eu tenha gostado tanto da história por causa da visão de justiça do herói. É um cara que sabe que a violência pode ser usada para o bem. Uma coisa que infelizmente os brasileiros jamais entenderão. O herói sabe que passear com um cartaz na mão, em certas situações, não serve para absolutamente nada. Então ele resolve da maneira eficaz.
Capaz que eu iria terminar sem comentar sobre a Natalie Portman! Ela está fora de série no filme. Ela deve se sentir muito bem de contracenar com alguém que consegue ter expressão mesmo atrás de uma máscara. Principalmente depois de contracenar com aquele Ricardo Macchi do espaço que era o ator que fez o Anakin. Além disso, ela consegue ser bonita mesmo de cabeça raspada (minha namorada me disse que se ela estivesse pintada de dourado e com a bunda pintada de vermelho, eu ainda a acharia o máximo). Mas, opiniões da Ale a parte, a Natalie Portman é foda, como sempre foi, desde O Profissional.
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